Lenda Nihohonjin-Kasajisou
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
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"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
Hoje, trago-vos mais uma lenda de uma flor que é muito utilizado nesta época festiva, a rosa do Natal. Mergulhemos então, em mais uma lenda.
Era uma vez, em Belém, um casal que teve um filho de seu nome Jesus, que viria a ser o salvador do mundo. A palavra espalhou-se e, de todos os lados, vinham pastores, crentes e até reis magos, para fazerem oferendas ao menino, que estava nas palhas deitado, junto de Maria e José. Uma pequena pastora que observara tudo de longe, ficou triste, pois não tinha nada para oferecer ao menino Jesus, e começou a chorar. Um anjo, que por ali passava, ao ver tamanha tristeza, passou junto da menina e, quando as suas lágrimas caíram na terra gelada, transformou-as em lindas rosas brancas, que a menina com o coração carregado de felicidade, rapidamente apanhou e levou como oferta ao menino Jesus.
Boas Festas!
Quem já ouviu falar do Rodolfo, da famosa rena de nariz vermelho do Pai Natal? Ou o porquê de serem oito? Vamos lá mergulhar em mais uma lenda.
Era uma vez, um senhor que morava na Europa, no século XIX, de seu nome Nicolau, também conhecido por Pai Natal, que estava a pensar numa forma de conseguir entregar presentes a todas as crianças no seu trenó. Lembrou-se então que em alguns países como é o caso do Canadá (Norte), Alasca, Rússia, Escandinávia e Islândia, as pessoas se deslocarem na neve, usando um trenó puxado por renas. Porém, as renas do Pai Natal tinham de ser especiais, pois ele precisava de renas que voassem para entregar os presentes no dia certo e sem atrasos a todas as crianças do mundo inteiro.
Encontrou então as suas oito renas mágicas de seu nome :
Dasher/Corredora, Dancer/Dançarina, Prancer/Empinadora, Vixen/Raposa, Comet/Cometa, Cupid/Cupido, Donner/Trovão e Blitzen/Relâmpago.
Certo dia, no ano de 1939, o Pai Natal ao chegar a uma casa para entregar presentes, encontrou Rudolph/Rodolfo, e esta rena era diferente de todas as outras, pois tinha o nariz vermelho e luminoso. Como nessa noite o nevoeiro era imenso, Nicolau pediu então a Rodolfo que se juntasse a ele e que liderasse as suas renas de modo a que não se perdessem pelo caminho. A partir desse dia, Rodolfo passou a ser a rena que guia o trenó do Pai Natal todos os Natais e também a sua rena mais famosa.
Boas Festas!
Flor de Natal ... quantos de vocês têm um vaso com flores de Natal e talvez já se tenham perguntado de onde vem o nome. É exactamente isso que vamos hoje fazer, desvendar mais uma lenda que quiçá, deu o nome a esta linda flor.
Era uma vez, uma menina de seu nome Pepita, que desejava oferecer uma prenda ao menino Jesus, mas como era muito pobre, não poderia oferecer nada na missa de Natal. Triste, contou a seu primo Pedro que a acompanhava durante o caminho para a igreja. Este disse-lhe que ela não tinha que estar triste, pois o que mais importa quando oferecemos algo a alguém, é o amor com que oferecemos, especialmente aos olhos de Jesus. Pepita lembrou-se então de ir recolhendo alguns ramos secos que ia encontrando pelo caminho, para oferecer.
Quando chegou à igreja, Pepita olha para os ramos que colheu e começa a chorar, pois acha esta oferenda muito pobre. Mesmo assim, decide oferecê-las com todo o seu amor. Entra na igreja e, quando deposita os ramos em frente da imagem do menino Jesus, estes adquirem uma cor vermelha brilhante, perante o espanto de toda a congregação presente. Este facto foi considerado por todos o milagre daquele Natal.
Boas Festas!
Continuando com o tema de Natal, já alguém se perguntou porque é que enfeitamos pinheiros e não outro tipo de árvora qualquer? Pois bem, encontrei uma lenda pequenina mas maravilhosa, vamos viajar até Belém.
Era uma vez, há muito, muito tempo, junto do presépio, na noite de Natal, existiam três árvores: uma tamareira, uma oliveira e um pinheiro. Ao verem o Menino Jesus nascer, as três árvores quiseram oferecer-lhe um presente. A oliveira foi a primeira a oferecer, dando ao Menino Jesus as suas azeitonas. A tamareira, logo a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras. Mas o pinheiro, como não tinha nada para oferecer, ficou muito triste. As estrelas do céu, vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao Menino Jesus, decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e enfeitando o pinheiro. Quando isto aconteceu, o Menino Jesus olhou para o pinheiro, levantou os braços e sorriu! Reza a lenda que foi assim que o pinheiro – sempre enfeitado com luzes – foi eleito a árvore típica de Natal.
Boas Festas!
Como todos sabem, no Natal temos o hábito de colocar luzes quer seja, no pinheiro, nas janelas, nas varandas e até mesmo nos telhados, mas alguém sabe o porquê de o fazermos? Pois bem, encontrei mais uma lenda que pode explicar parte desta nossa tradição, vamos então viajar.
Era uma vez, numa terra para lá das montanhas e dos mares, uma família que teve um bebé de seu nome Jesus que viria a ser o salvador do Mundo. Para mostrar o seu apreço pelo recém-nascido, três reis magos realizaram a sua viagem, guiados apenas pela estrela de Natal, que ganhou também o nome de Estrela de Belém, a nossa conhecida estrela Polar. Essa estrela tinha quatro pontas que representavam os quatro pontos cardiais - Norte, Sul, Este, Oeste - e uma cauda comprida parecida com um cometa que possuía luz própria. Ficou assim associada a luz da estrela como a luz que Jesus Cristo teria no mundo, luz suficiente para iluminar a noite.
Passaram-se os anos e a tradição mantinha-se, todos os anos na noite de Natal, quando era altura de ver o pinheiro de Natal, o pai ou o avô acendiam todas as velas por significarem a luz de Jesus. Até que em 1882, um senhor de seu nome Edward Johnson, amigo e sócio do inventor da lâmpada Thomas Edison, resolveu substituir as velas por uma série de luzes elétricas coloridas, algo que ele fez ao juntar oito lâmpadas com forma de pêra e com um único fio, mas a ideia não pegou muito, porque muitos americanos ainda não confiavam na eletricidade e as lâmpadas eram caras na época.
Tudo mudou na década de 1920, quando as luzes pré-montadas da empresa General Electric se tornaram mais acessíveis e baratas, o que nos remete aos dias de hoje, onde encontramos luzes de todos os feitios, tamanhos formas, mas que todas representam o mesmo, a luz de Jesus.
É possivel ver casa iluminadas com luzes, sendo nos EUA uma tradição fazer concurso de luzes de Natal, um evento de pirotecnia fantástico que recomendo a ver.
Boas festas!
Como vocês sabem, estamos no mês da festividade que reúne toda a família, seja por crença religiosa ou apenas porque é uma desculpa para nos sentarmos todos à mesa e esquecermos um pouco os problemas. Ainda existem muitos ateus que festejam o Natal, assim como aqueles que não se acreditam no Pai Natal. Eu acredito no Pai Natal, não na versão comercial do velhinho que anda de trenó puxado por renas e desce por chaminés, mas na versão de São Nicolau, alguém que com o pouco que tinha. ajudava os que nada tinham. Vamos então à Lenda de São Nicolau.
Era uma vez, um menino de seu nome Nicolau, filho de cristãos abastados, que nascera na segunda metade do século III, em Patara, uma cidade portuária com muito movimento.
Desde muito cedo que Nicolau se mostrou generoso. Uma das histórias mais conhecidas relata a de um comerciante falido que tinha três filhas e que, perante a sua precária situação, não tendo dote para casar bem as suas filhas, estava tentado a prostituí-las. Quando Nicolau soube disso, passou junto da casa do comerciante e atirou um saco de ouro e prata pela janela aberta, que caiu junto da lareira, perto de umas meias que estavam a secar. Assim, o comerciante pôde preparar o enxoval da filha mais velha e casá-la. Nicolau fez o mesmo para as outras duas filhas do comerciante, assim que estas atingiram a maturidade.
Quando os pais de Nicolau morreram, o tio aconselhou-o a viajar até à Terra Santa. Durante a viagem, deu-se uma violenta tempestade que acalmou rapidamente assim que Nicolau começou a rezar (foi por isso que tornou também o padroeiro dos marinheiros e dos mercadores). Ao voltar de viagem, decidiu ir morar para Myra (sudoeste da Ásia menor), doando todos os seus bens e vivendo na pobreza.
Quando o bispo de Myra da altura morreu, os anciões da cidade não sabiam quem nomear para bispo, colocando a decisão na vontade de Deus. Na noite seguinte, o ancião mais velho sonhou com Deus que lhe disse que o primeiro homem a entrar na igreja no dia seguinte, seria o novo bispo de Myra. Nicolau costumava levantar-se cedo para lá rezar e foi assim que, sendo o primeiro homem a entrar na igreja naquele dia, se tornou bispo de Myra.
S. Nicolau faleceu a 6 de Dezembro de 342 (meados do século IV) e os seus restos mortais foram levados, em 1807, para a cidade de Bari, em Itália. É actualmente um dos santos mais populares entre os cristãos.
S. Nicolau tornou-se numa tradição em toda a Europa. É conhecido como figura lendária que distribui prendas na época do Natal. Originalmente, a festa de S. Nicolau era celebrada a 6 de Dezembro, com a entrega de presentes. Quando a tradição de S. Nicolau prevaleceu, apesar de ser retirada pela igreja católica do calendário oficial em 1969, ficou associado pelos cristãos ao dia de Natal (25 de Dezembro).
Hoje em dia, na época do Natal, é costume as crianças, de vários pontos do mundo, escreverem uma carta ao S. Nicolau, agora conhecido como Pai natal, onde registam as suas prendas preferidas. Nesta época, também se decora a árvore de Natal e se enfeita a casa com outras decorações natalícias. Também são enviados postais desejando Boas Festas aos amigos e familiares.
Actualmente, Há quem atribuía à época de Natal um significado meramente consumista. Outros, vêem o Pai Natal como o espírito da bondade, da oferta. Os cristãos associam-no à lenda do antigo santo, representando a generosidade para com o outro.
Festas Felizes!
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